domingo, 10 de maio de 2009


Sempre achei que a vida de mulher é uma graça.
E isso para todas as culturas.
Vejam como deve se comportar uma ‘moiçola’ virgem na Índia, por exemplo.
Pobre de mim e de minha família que teria me empurrado no Gangi sem dó nem piedade.
Mas falando sério, a questão é que sou feliz por ser mulher, e ser mulher não me exime o direito de ser mãe, de ser batalhadora, de ser trabalhadora, de ser solteira, de ser feliz, de ter opção.
Alguns dizem que ser mulher é ter sina.
Sina é ser mulher e não aprender a ser com a total complexidade e mobilidade que podemos compreender quando nos transformamos em dez de uma vez só.
Ainda bem que sou mulher...rs

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