domingo, 10 de maio de 2009

Aprendendo com os escritos



Tudo o que esteve ligado ao prazer, sexo, casal, arte, amor (como dizem os mais românticos) sempre chamou minha atenção. Desde os dez anos, me via revirando páginas e mais páginas de enciclopédias ligadas a psicologia sexual, a adolescência e suas curiosidades, ao corpo da mulher e do homem. E com o tempo, acabei descobrindo que gosto de sexo sim, que muitas vezes, com o homem certo, sexo e prazer conseguem me fazer sentir que não preciso de tanto dinheiro para ser feliz...como diz aquela velha frase: Dinheiro não compra felicidade. Mera ilusão...
Já dizem os mais românticos que, quando sentimos o real prazer na cama estamos no paraíso, e sabendo fazê-lo, então, não precisamos de mais nada. Bonito ou feio, o que importa mesmo é ser gostoso, e durante essas quilometragens que a minha bela vida me rendeu, descobri que os feios...me perdoem os bonitos, conseguem fazer maravilhas que nem Deus acredita.
E hoje? Bem, hoje eu continuo minha peregrinação. Afinal ser mulher não é fácil, ainda mais tendo que competir com minhas outras concorrentes de mesmo sexo. Coisa complicada, mas aprende-se a conviver com isso. Macapá é quente, Macapá é fértil, Macapá é definitivamente a terra das mapleises, daquelas que não perdem a oportunidade, daquelas que atacam, daquelas que não temem...
E nesse caminhar, que para mim continua sendo mais gostoso do que antes, descobri que coisas que já vinham trabalhando há muito tempo, podem ganhar um toque especial, e se transformar na arte do maravilhoso quando se trata de buscar prazer, oferecer prazer, sentir prazer. E remexendo meus alfarrábios, eis que achei um assunto muito proveitoso, e bom para se dividir: a técnica do pompoarismo, que de tão milenar (cerca de 3 mil anos), nunca perdeu a sublimidade.
A tática em rever o assunto, pensei comigo, não é buscando me tornar sexexpert...sim, claro todo mundo quer um dia, mas quem sabe esse um dia nunca chegue. No entanto, se eu conseguir seguir o caminho, continuar exercitando, e mesmo assim ser feliz, num ponto onde poucas mulheres conseguem ser, não precisarei de mais nada no mundo, além de um bom caixão.

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