quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

O que a gente faz?


Uma música, uma bar, um drink e mais algumas coisas podem criar uma atmosfera de paqueras no ar. Tudo vai bem, quando a noite vai bem também. Sorrisos, olhares, uma mexida de cabelo, tudo isso não passa de puro charme. E assim, mulheres “bem resolvidas” passam as madrugadas em algumas capitais. Sempre acompanhadas de amigas, mas com o passar das horas, pode ir pra casa com uma boa companhia masculina.
Se o sexo prestar, melhor ainda!
Mas alguns homens não entendem! Assim que nem eles, queremos só diversão. Trocamos telefones, MSN, Orkut ou qualquer tranqueira de comunicação virtual.
Aí marca-se um sexo casual. E assim vai se estendendo por algum tempo.
Porém, sexo casual vira também rotina. E rotina enjoa.
Aí o carinha nem pergunta mais se está tudo bem com você. Como foi difícil. Chega por mensagem de celular ou Messenger o convite, quase irrecusável, de transar novamente.
Aí caras colegas, pergunto a vocês: O que a gente faz? Bloqueia, finge que não existe, esquece (de propósito) de atender o telefone ou faz como as mulheres casadas e finge uma dor de cabeça?
Começamos a ter atitudes masculinas.
Acho isso bom!
Passamos tanto tempo sendo mulher objeto, e porque não existir o homem objeto?

Um comentário:

Ivane Ramos disse...

Mapleise-Amiga...eu acho o homem objeto totalmente UP, se existir manifesto para a continuada existência deles, serei a primeira a assinar...
Quanto ao seu caso, eu pediria ajuda AOS UNIVERSITÁRIOS...afinal, rsrs, sempre tem um solto por ai.