quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

A intensidade de um flagrante

Uma verdadeira história sempre tem que ter uma pitada de aventura, de romantismo, de tesão...e principalmente de medo. Não me entendam mal, não estou aqui dedilhando a cerca de assuntos que só passam pela minha cabeça, vai muito além disso. Conto o que me ocorre, o que me frusta, o que me excita...as conclusões deixo para os leitores, afinal, após a criação do texto, o leitor fica livre para entender do jeito que bem lhe convier. Arrisco-me a ser apedrejada se necessário.
Mas, enfim, voltando ao assunto em questão. A vida de uma mapleise quase sempre é atribulada. Fazemos questão de fazer com que os dias sejam diferentes um do outros, sempre que necessário para que eles não acabem monótonos, e deixem assim, nossas vidas.
E eis que depois de umas férias de no máximo um mês e meio, o amor, aquele do passado que nunca passa, reaparece. Sim, conseguimos nos encontrar finalmente, de volta o cheiro do corpo, do peito, o hálito, a boca, a língua. Nunca falei, mas a língua do amor do passado tem um gosto, que nenhuma das muitas outras bocas que já provei tem.
Às vezes, acredito que todo esse querer, esse 'dar certo' vem do sentimento (é meus queridos, mapleises também amam), e talvez, seja isso que faça as loucuras proliferarem...somos campeões em loucuras, e todas ganharam seus dez pontos, foram engraçadas, e valeram a pena.
A última, teve seu ponto especial, o ponto máximo a que os autores de grandes best-sellers chamam de ÁPICE...afinal, sair correndo de dentro de um carro com a calcinha e sapatos na mão depois de ser flagrado por uma viatura da polícia é demais!!!

2 comentários:

Alessandra Lameira disse...

Só uma palavrinha...minha querida mapleise, amor do passdo não existe...e sim ex-amor. Mas como as coisas continuam...entaõ é amor do presente. kkkkkkkkkkk
Não resistir!
Beijos

Mapleise disse...

rsrsrsrsrsrs. A bixa depois que se tornou íntima ficou inxirida..rsrs