terça-feira, 30 de março de 2010

Cansaço


Refletindo hoje, pude perceber como a minha vida está sem graça. Como disse, está editada em páginas desbotadas. Mas isso acontece por culpa de uma só pessoa: eu mesma.
Quero dizer que to cansada desse desamor. Há quem acha isso melhor, pois não há sofrimento. Não acredito que amor é sofrimento. E sim solução. Tem gente que não sabe amar, então banaliza tudo.  
Com desamor não há amor. Quero paixão! Quero sentir tesão! Quero suspirar novamente!
To me tornando meio robô com tanto desamor.
Vou colocar meu coração a disposição. Quem pegar, por favor, cuide dele diretinho. Pois ele já foi muito calejado. É isso...meu coração anda pequenininho.
To cansada dessa minha vigilância interior. Quero me iludir novamente. Quero sonhar, sorrir e chorar.
Quero a minha vida mais fragmentada, com mais movimento.
Será que to pedindo muito?
Mas se eu estiver, por favor, me entendam!

A amizade...

A transitoriedade do tempo é interessante, e por vezes, incomoda. Mas quando se trata do assunto amizade, a questão se torna altamente relevante, a partir do pressuposto que ninguém é perfeito, eu não sou perfeita, a mapleise não é perfeita, e isso nos aproxima.
Nos conhecemos devagar, e estamos indo longe. Sabemos de coisas que até Deus duvida, não fizemos loucuras por falta de tempo, mas por falta de espaço, respeitamos o sentimento alheio e sabemos quando é a hora de dizer não.
Três anos pode não ser muita coisa quando se fala em relacionamento, mas é um bom caminho, ao falarmos em amizade...
E a gente vai seguindo, seguindo por esses caminhos sozinhos, fazendo nossa morada, seja no Laguinho, seja no  Centro, ou até mesmo lá na orla, ao som do violão, da Lady Púrpura, do rio batendo no muro de arrimo...da lua  nos chamando de lindas...rs
Salve nós, amiga, salve!!!!

segunda-feira, 29 de março de 2010

A indecisão

Passava das 21h30 do sábado quando meu celular tocou, estranhei o nome que aparecia no bina, atendi, afinal era uma sexta, um início de uma bela sexta, e o aniversário ainda estava no começo. Atendi, ele queria um encontro, ele queria me ver...fiquei na dúvida, dois segundos de uma maldita dúvida que sempre bate no meu peito quando o telefone toca.
Aceitei, estava com saudades, e uma mulher com saudades não consegue driblar nada, nem mesmo sua própria vontade. Ele veio, parou na esquina, estava no carro dela. Entrei, nos beijamos, falamos pouco e nos beijamos novamente, coisas de homem com saudades, coisas de mulher que não consegue dizer não...
Falamos sobre amenidades, ele comentou do meu sumiço, ele sempre comenta sobre o meu sumiço, eu tentei justificar...ele vacilou
Voltamos a nos beijar, e durante o beijo, surgiu a ideia da fuga. Eu parei, não tinha como fugir, não temos mais tempo para fugir, nem eu, muito menos ele. Agora nossas vidas são outras, ele acorda do sonho, e para me encantar fala dos quinze minutos, um sonho, uma realidade com paixão...se diz feliz, se diz satisfeito...
Eu no carona, penso: satisfeito com o quê? Com quinze minutos de beijo e um tesão recolhido, a se satisfazer, volto para o meu mundinho, ele percebe e tenta justificar a afirmativa.
Eu cá no meu pensamento, penso que é tarde justificar...tarde para fugir, tarde para amar....
Risos, o encanto não passou, não passa, sempre bate a liga, vai e volta....só essa separação é que mata, que continua matando..a gente sobrevive, forma-se mais uma história. A história da indecisão do Amor do Passado....

domingo, 28 de março de 2010

Divã - Martha Medeiros

Final de semana, sem muita coisa pra fazer. Lembrei que comprei um livro e deixei na minha estante. Resolvi ler e deliciar.Não tinha esquecido ele, apenas não tinha tempo para eu me concentrar numa obra. Boa leitura, Martha Medeiros faz com que os nossos questionamentos do dia-dia sejam expostos de uma maneira bem humorada. Aí vai a minha dica!
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Uma novela irônica, bem-humorada e sagaz sobre uma mulher que aos 40 anos decide fazer análise

Autora de 11 livros, a autora Martha Medeiros, estréia na ficção com Divã. Na verdade, o mundo inventado por sua protagonista é abertamente inspirado na realidade que ela captura em suas deliciosas crônicas. Divã conta a história de Mercedes - uma mulher com mais de 40, casada, filhos - que resolve fazer análise. O que começa como uma simples brincadeira acaba por se transformar num ato de libertação; poético, divertido, devastador. Marinheira de primeira viagem em terapia, a personagem encara o consultório como se fosse uma espécie de alfândega que vai dar o visto para ela passar para o lado mais oculto de sua personalidade.
Ao deitar-se no divã, Mercedes não hesita em alertar o terapeuta: "Sou tantas que mal consigo me distinguir. Sou estrategista, batalhadora, porém traída pela comoção. Num piscar de olhos fico terna delicada. Acho que sou promíscua, doutor Lopes. São muitas mulheres numa só, e alguns homens também. Prepare-se para uma terapia de grupo."
Dona de um texto simples e brilhante, Martha nos seduz com uma narrativa envolvente e catalizadora. O leitor que a princípio se transforma numa espécie de voyeur, é levado por espiral de acontecimentos reveladores. Ao final da leitura se vê cúmplice das loucuras, conflitos e questões existenciais da personagem, e se dá conta que ele também, em vários momentos, estava deitado em seu próprio divã.
Mercedes é uma mulher que se parece um pouco com qualquer mulher. Divertida, pragmática, inteligente e sim, por que não? superfeminina. É do tipo corajosa, daquelas que não têm medo de nada. Capaz de administrar bem a casa, os filhos, o marido e até mesmo seus ataques de vaidade. Ela nos parece muito segura de si, daquelas que possuem controle sobre tudo. Será?
Ao se deitar naquele divã, Mercedes se dá conta de suas armadilhas cotidianas. Ao entrar neste jogo catártico, ela nos confidencia que a liberdade é atraente quando nos parece uma promessa, mas pode nos enlouquecer quando se cumpre.

sábado, 27 de março de 2010

Renato Russo completaria hoje 50 anos

por Renata Prado, redação ONNE
“É tão estranho, os bons morrem jovens...” o hit Love in The Afternoon, composto por Renato Russo para sua banda Legião Urbana, hoje descreve sua própria trajetória e alimenta a saudade de seus milhares de fãs.
Renato Mandredini Júnior nasceu em 27 de março de 1960 no Rio de Janeiro. O cantor e compositor, que embalou multidões ao som de Pais e Filhos, completaria 50 anos em 2010.
onhecido como Renato Russo, uma maneira que o músico encontrou de homenagear Jean-Jacques Rousseau e Bertrand Russel, o carioca, que passou sua adolescência em Brasília, é considerado um dos mais importantes compositores do rock nacional.
Renato, suas canções e indignações ficaram conhecidos a partir de 1978 por meio de sua primeira banda, Aborto Elétrico, que durou 4 anos e deu origem ao conjunto de Dinho Ouro Preto, Capital Inicial. Por conta desta experiência, e da influência de Sex Pistols, o cantor adquiriu uma forte tendência punk.
Mas foi em 1982 que Renato deu o maior passo para a história da música nacional com a formação da Legião Urbana, ao lado de Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá. O primeiro CD contava com o baixista Renato Rocha em sua composição. Com um estilo musical mais próximo do pop rock a banda se popularizou e embalou toda uma geração de adolescentes com Eduardo e Mônica, Índios e com a ironia bem elaborada de Faroeste Caboclo e Perfeição.
Com um repertório rico e de grande conhecimento geral, as músicas da banda traziam trechos Bíblicos, referências ao poeta nacional Cazuza, Beatles, Camões e, mais importante que isso, traduzia o sentimento de dor, euforia e a busca por um lugar no mundo, típico de toda juventude. Literalmente Renato guiou uma Legião. 
Dono de uma personalidade forte e conflitante, o músico demonstrava toda sua fúria em palavras fortes e atitudes polêmicas no palco. Renato brigava com o público, cantava o que queria e quando queria e admitiu inúmeras vezes que compunha o que sentia, ser popular foi só uma consequência. 
Entre os episódios marcantes de seus shows estão o do estádio Mané Garrincha, em Brasília, em 1988, quando Renato deixou o palco irritado com o atraso para o início do show e com a desordem do público que depredou o estádio deixando 500 pessoas feridas; e em 1995, em Santos, quando o cantor foi atingido por uma latinha e permaneceu deitado no palco por 45 minutos. Foi a última apresentação da banda.
Sua ousadia não se resumiu aos palcos. Aos 18 anos, Renato assumiu para sua mãe sua bissexualidade e em, 1988, em uma atitude, na época extrema, assumiu publicamente. Entre suas paixões está o músico norteamericano Robert Scott Hickman, conhecido como o grande amor de sua vida.
Mas o maior amor da vida do compositor estava por vir. Giuliano Mandredini, único filho do cantor, é fruto de um caso discreto e relâmpago. Hoje, aos 20 anos, Giuliano, criado por sua mãe desde a morte de Renato, trabalha como artista e produtor musical.
O polêmico, culto, irreverente e irado Renato Russo faleceu em 11 de outubro de 1996 em seu apartamento na zona sul do Rio de Janeiro vítima de complicações do vírus HIV. Com apenas 45 quilos, debilitado, jovem, inconstante, sensível e corajoso... Completamente Renato!
 

O encontro


Ela colocou o melhor vestido, a melhor bijuteria, o sapato mais bonito e está usando o melhor perfume. Decidiu então esperá-lo na sala, escutando o melhor da música popular brasileira e tomando um vinho suave. Fechou os olhos e começou a lembrar. Lembrou do dia que se conheceram. Lembrou do sorriso dele, do seu olhar descontraído e de sua fala mansa. Sorriu e tomou mais um gole de vinho. Tentava relaxar, mas não conseguia. Estava muito ansiosa. Coração pela boca, mãos suadas, frio na barriga e cabeça a mil, afinal eles iam ficar só pela primeira vez.
Ela escutou passos largos. Esperou ele bater a porta. Ele fechou os punhos, ficou pensativo em engatar nessa nova aventura. Ela atrás da porta, pensando em como será o primeiro beijo, o primeiro abraço. Fica nervosa, pois ele demora a bater a porta. Escuta a sua respiração. A porta na cara dele, a cara dele na porta. Ela por traz da porta. A porta e o muro invisível.
Mas ele não bate na porta. E ela não abre. E ficam os dois parados, sem fazer nada, trazendo com eles apenas a aflição de querer e não ter. Mas eles podem ter um ao outro. Basta esquecer o mundo lá fora. Esquecerem a lucidez e se entregarem um ao outro. Ficarem rosto a rosto, pele na pele, alma com a alma.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Luz dos olhos - Nando Reis

Ponho os meus olhos em você
Se você está
Dona dos meus olhos é você
Avião no ar
Um dia pra esses olhos sem te ver
É como chão no mar
Liga o rádio à pilha, a TV
Só pra você escutar
A nova música que eu fiz agora
Lá fora a rua vazia chora...

Os meus olhos vidram ao te ver
São dois fãs, um par
Pus nos olhos vidros prá poder
Melhor te enxergar
Luz dos olhos para anoitecer
É só você se afastar
Pinta os lábios para escrever
A sua boca em minha...
Que a nossa música eu fiz agora
Lá fora a lua irradia a glória

E eu te chamo, eu te peço: Vem!
Diga que você me quer
Porque eu te quero também!

Faço as pazes lembrando
Passo as tardes tentando
Lhe telefonar
Cartazes te procurando
Aeronaves seguem pousando
Sem você desembarcar
Pra eu te dar a mão nessa hora
Levar as malas pro fusca lá fora...

E eu vou guiando
Eu te espero, vem...
Siga onde vão meus pés
Que eu te sigo também.
Porque eu te amo!
E eu berro: Vem!
Grita que você me quer
Porque eu te quero também!
Hei! Hei!...

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 OBS. Um desejo...um olhar! (risos)

domingo, 21 de março de 2010

Leitura recomendada...

Recebi uma espécie de crônica biográfica de uma adolescente italiana. Comecei a ler, achei o título interessante, pois tudo que me soa com um certo ar de ambiguidade, me é interessante, deve ser por causa da duplicidade das coisas, sabe?
De pensar em B, mas ser na realidade o A que está em questão. Então, comecei a ler a história de Melissa, e fora os desejos comuns que temos por sexo, nada mais foi comparável entre nós. Melissa não passou nem perto da minha adolescência quando eu adorava devorar livros e mais livros sobre sexualidade e não sentia nada entre as pernas, apenas na cabeça (leia-se cérebro), uma vontade súbita de saber porque tinha tantas sensações quando via duas pessoas se beijando, ou quando sentia o perfume de um homo sapiens...risos....
Ainda estou no começo, conhecendo a primeira e decepcionante paixão de Melissa, alguém que eu cuspiria na cara mil vezes se conhecesse....

sexta-feira, 19 de março de 2010

O último romantico


Um dia desses, falando de relacionamentos com o meu amigo Chico (pseudônimo) pude constatar de uma coisa que sabia faz muito tempo. Nós somos responsáveis pelos nossos atos. Claro que isso não é novidade pra ninguém. Mas aí é que está. Mesmo sabendo que disso, nossas escolhas, conseqüências de nossos atos ainda são erradas. Eu por exemplo, como já havia dito em posts anteriores, tenho um dedo podre terrível.
Mas não estou reclamando não, estou aqui para relatar um fato. Mas primeiro vou apresentar o meu amigo Chico. No que podia analisar sei que ele é um rapaz trabalhador, inteligente, romântico, tem um sorriso lindo e muito atraente. Ele, lendo o meu blog, discordou de umas atitudes masculinas. Em um post passado falei da diferença entre o amor de um homem e mulher. Falei que homem demonstra o amor de três formas: Proteger, prover e declarar o amor. 
E no que pude perceber o Chico faz tudo isso e ainda manda flores. É minha gente, tive a satisfação de conhecer um amante à moda antiga. Mas o que ele me falou, que sua digníssima namorada não quer uma coisa mais séria, e que ele está “levando” o relacionamento de forma muito rotineira. Quando percebi isso, pensei: Boba! Mas não to aqui para julgar ninguém, mesmo porque não conheço a moiçola.
Mas alertarei para que uma das minhas leitoras não tropecem como eu já me estabaquei. Homem precisa apenas de três coisas: seu apoio, lealdade e da cerejinha!
Apoio - Homens adoram se sentir reis, mesmo não sendo coisa nenhuma. Eles precisam da gente. Que nós os incentivamos apara os problemas do dia-dia.
Lealdade – Não preciso dizer mais nada, para eles amor e lealdade caminham juntos.
A cerejinha - isso mesmo que você entendeu e não se faça de bobinha. Eles precisam de sexo. Aí cabe você fazer o que bem entende. Se não fazer, vem outra e faz e você pode ficar chupando o dedo.
Então aconselhando a digníssima do mister Chico. Abre o olho!!!
Porque para ser feliz é necessário a gente está realizado e nós somos os únicos responsáveis pelos nossos atos.
Chico: Decida-se a ser feliz! Decida-se a prosperar! Decida-se a sonhar! E assim será!

quarta-feira, 17 de março de 2010

Foda adiada é foda perdida...

É, fazia tempo que não pensava nessa expressão como uma frase do dia-a-dia. Mas eis que uma intemperie acontece, e eu me deparo com a situação. É algo do tipo aqueles momentos que você está com todos os cartuchos da sua pistola Ponto 40 guardados, para uma situação posterior, e acaba não usando naquele momento.
Mas consegue, de todas as formas experimentar, e até se deliciar daquela questão, que lá no seu íntimo te atrapalha toda quando a questão é moral. Bem me disse, a mapleise ontem: o que é um peido para quem está todo cagado? e após pensar consecutivas vezes nisso, acordei para a vida.
De fato, quando no afã dos acontecimentos paramos para pensar no que é certo ou errado, acabamos perdendo a consciência de que um bom momento não acontece sempre, mas pode ser para sempre....Então, aproveitemos os momentos únicos, e não nos deixemos isolar, se já estivermos envolvidos no contexto....
Se vc estiver todo lambuzado, termine de se sujar....

segunda-feira, 15 de março de 2010

Amei

Risos, esse texto é ótimo. Me faz rememorar grandes momentos vividos nessa não tão longa vida, que tenho tido e sobrevivido...Engraçado e correto, pois traz em si de fato as características de um homem....e olhem que há ainda outros vários tipos....

O sabor dos homens

Atualmente temos mulher melancia, mulher jaca, mulher moranguinho e tantos outros adjetivos desagradáveis a classe das mulheres... Diante desta nova moda, seguem algumas definições do que, diríamos assim, representassem as iguarias masculinas...heheheheheh
HOMEM Camarão: só tem merda na cabeça, mas é gostoso e você come assim mesmo.
HOMEM Caranguejo: é feio e peludo, mas você bate nele, limpa direitinho e come.
HOMEM Pão: tem sempre o mesmo gosto, mas você come todo dia.
HOMEM Aperitivo: acompanhado de uma bebida você come e ainda acha bom.
HOMEM Maracujá: é todo enrugado, você come e depois sente vontade de dormir...
HOMEM Lagosta : só come quem tem dinheiro.
HOMEM Caviar : você sabe que alguém está comendo, mas não é ninguém que você conheça.
HOMEM Bacalhau : você só come uma vez por ano.
HOMEM Maionese de Fim de Festa : todo mundo te avisa pra não comer, mas você come porque está desesperada; arrepende-se e depois passa mal.
HOMEM Rã : todo mundo já comeu, menos você.
HOMEM Salada : é bonito, mas quando você come descobre que não é tão gostoso assim.
HOMEM Marmita : não é lá essa coisa, mas você come rapidinho.
HOMEM Cafezinho de Supermercado : você nem faz questão, mas como é de graça, você come.
HOMEM Jiló : é horrível, mas você conhece alguém que come.
HOMEM Docinho de Festa : você fica com vergonha de chegar junto, então vem outra, come e deixa você chupando dedo..
HOMEM Cogumelo Venenoso : comeu, ta fudida.
HOMEM Coqueiro : pode trepar que não tem galho.
HOMEM Miojo : em um minuto ta pronto pra comer.
HOMEM Coca 2 litros : dá pra seis.
HOMEM pé de chuchu: Você é obrigada a comer senão a vizinha vai lá e come.
HOMEM BIS : você come, repete e nem se lembra das calorias!!!!!KKKKKKKKK


OBS; Autor desconhecido

domingo, 7 de março de 2010

Você Não Me Ensinou A Te Esquecer - Caetano Veloso

Não vejo mais você faz tanto tempo
Que vontade que eu sinto
De olhar em seus olhos, ganhar seus abraços
É verdade, eu não minto
E nesse desespero em que me vejo
Já cheguei a tal ponto
De me trocar diversas vezes por você
Só pra ver se te encontro
Você bem que podia perdoar
E só mais uma vez me aceitar
Prometo agora vou fazer por onde nunca mais perdê-la
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando te encontrar
Vou me perdendo
Buscando em outros braços seus abraços
Perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou
E me atirou e me deixou aqui sozinho
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
e te querendo eu vou tentando me encontrar
E nesse desepero em que me vejo
já cheguei a tal ponto
de me trocar diversas vezes por você
só pra ver se te encontro
Você bem que podia perdoar
E só mais uma vez me aceitar
Prometo agora vou fazer por onde nunca mais perdê-la
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando te encontrar
Vou me perdendo
Buscando em outros braços seus abraços
Perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou
E me atirou e me deixou aqui sozinho
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
e te querendo eu vou tentando te encontrar
Vou me perdendo
Buscando em outros braços seus abraços
Perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou
E me atirou e me deixou aqui sozinho
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando me encontrar

terça-feira, 2 de março de 2010

Pesquisa garante: homem infiel tem QI menor

Por: Sandra Passarinho
Do G1

Homens que traem as mulheres são menos inteligentes. É o que afirma um estudo feito em Londres.

O pesquisador trabalhou com os dados de duas pesquisas americanas que mediram o quociente de inteligência - QI - de milhares de adolescentes e adultos. O autor do estudo associou a fidelidade masculina à evolução da espécie. Os mais evoluídos são mais fiéis, segundo ele.
Nossa pesquisa informal nas ruas mostra que algumas mulheres concordam com o especialista. Elas acham que homem inteligente é o que não pula
a cerca.
"Uma pessoa que é inteligente, resolve o que tem segue em frente. Se ele não está a fim de ficar com a pessoa que ele resolveu ficar siga em frente à vida de solteiro", diz uma mulher.
A psicanalista Regina Navarro Lins discorda da conclusão do psicólogo e acha que a infidelidade tem outra explicação.
"Eu não concordo e eu acho que se a gente der crédito ao que diz o autor da pesquisa a gente tem que considerar que vive numa sociedade de baixíssimo QI, porque inúmeros estudos demonstram a prevalência das relações sexuais extraconjugais entre homens e mulheres em várias partes do mundo".
E afinal o que pensam os homens? "Uma relação a dois depende de outras coisas, acho que a inteligência não vai influenciar nisso não". "Prefiro não opinar que você vai me comprometer".
O senhor concorda que o homem que trai é menos inteligente? "Olha é, ou talvez, mais inteligente do que eu. Porque eu não sei fazer isso".