sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A borboleta e o cãozinho

Por Borboleta Traiçoeira
Após quase 9 meses resolvi ter coragem, resolvi abrir meu coração. Lógico que não foi como eu esperava e nem como eu queria. Mas dei à cara a tapa. Levei. Cair. Levantei. Um dia eu ficarei novinha em folha novamente, com novo olhar sobre relacionamentos e com novos horizontes.
Qual foi a ação do receptor com essa minha subida fraqueza humana? Respondo à vocês: Surpreso, mas novamente indiferente. Foram tantas as perguntas. Tipo:

1-Como isso aconteceu? Quando?

Resposta – Não sei explicar (na verdade tinha outra pergunta em mente, pois quando essas coisas acontece não tem explicação:
2-É culpa minha?
Resposta – Essas coisas ninguém tem culpa (Pura mentira, você tem culpa por não me magoar, pois seria um bom motivo pra te odiar)
3- Mas você? Pensei que era imune a isso?
Resposta mental – ta pensando o que? Que sou o robocop? O Coração Gelado? Sou gente porra também.
4 – Mas por quê você me disse isso agora?
Resposta- Não sei, mas tentei outras vezes e não consegui. (Porque você não leu nas entrelinhas?)
Minhas Perguntas
Se eu te contasse antes o quanto eu sou apaixonada, mudaria alguma coisa?
Mudou alguma coisa agora?

Minhas observações: Desde 2007 não sinto isso. Essa coisa de paixão. Aí você me aparece. Com um sorriso, com um papo gostoso. Toca minha mão, meu coração acelera. Me beija. Some. Afinal não assinamos contratos de exclusividades. E no dia em que você diz pra eu falar, eu falo. Tá certo que to sensível com as coisas que acontece na minha vida. Que choro por coisas bobas. Mas nesse dia estava sensível e de TPM. Nesse dia queria colo. Você pediu a verdade e eu te dei a verdade. E daí? O que muda?

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